Não há o que temer quando se vive em uma guerra
Se o cotidiano são bombas e palavras de ordem
Não há onde se esconder dos ferimentos de estilhaços
É uma revolução o que acontece do lado de fora
Aqui onde tudo é perigoso, você não têm chances
Todos são conscientes e mesmo assim correm
Seja bem vindo ao seu medo de viver e seguir adiante
A pior derrota é esta que você mesmo provoca
Sentindo-se perdido mesmo antes do jogo começar
Ainda que me cortem as mãos
Continuarei dizendo as verdades que me valem
Enquanto você se curva e aceita a humilhação
Não há o que temer se isolando da vida lá fora
Enquanto as explosões acontecem na sua mente
A vida segue do lado de fora do seu castelo imaginado
sábado, 17 de maio de 2014
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