sábado, 6 de setembro de 2014

Encurralados sob cinzas...

Estou perdido
na profundeza dos olhos
de meu próprio reflexo
Este espelho todo quebrado
revela-me o que não
é possível de se ver...

(Cinzas caem em meu rosto
Histórias não são mais contadas
Não vejo uma saída no fim da rua!)
Estou perdido
correndo apressado
por essa cidade
Estas ruas imundas
não me agradam
mas me seguem...

Nada esta mudando
apesar de minhas preces
as bombas caem dos céus
sobre nossos ideais de vida
nossos pecados de mostram
claros debaixo dessa chuva
enquanto fechamos nossos olhos
quase tudo se destrói

(Cinzas caem em meu rosto
Histórias não são mais contadas
Não vejo uma saída no fim da rua!)

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