Quão sagrado somos?
minha confissão,
entre os olhos e a palma da mão
por que somos iguais
sob esse céu suburbano
deveríamos ser fortes apesar do caos
e a cada instante morremos mais
NÃO HÁ SAÍDA
eu preciso continuar
apenas da chuva forte
encontrar meu altar
meu santuário preferido
para me sentir seguro
livre das sonbras
- fale comigo
conte-me um segredo
sinto-me sozinho
sufocado
sem abraços
NÃO HÁ SAÍDA
lágrimas de sal
minha alma imortal
todas essa luzes
e meus pecados reais
é tudo em que posso tocar
minha santidade
escondida sob a pele tatuada
sufocado pelo caminho
nenhum milagre se aproxima
sábado, 14 de junho de 2014
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