livre-me do medo do fogo
não é minha a culpa de você correr
deixe-me sair
deste pesadelo criado por você
livre-me das amarras desse cotidiano
não sou seu martir
e as ruas estão sujas de sangue
agora as estrelas brilham
e seus olhos estão cheios de ódio
corte seu cabelo e deixe o livre
não me force a fugir
eu não quero mais essa poção
livre-me dessas armas psíquicas
esta na minha hora
não suba naquela ponte
eles te querem aprisionado
continuam te insultando
pedras voam em nossos olhos
eu costumava ser apenas mais um
agora todos me odeiam
eu não sou você
eles se aproximam com foices e tochas...
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014
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