deixe os esquisitos
à nossa margem, naquela praça decadente
deixe os pervertidos
esquecidos pela noite
deixe os vagabundos
como gatos de rua (pela rua)
deixe aqueles jovens
na boêmia da vida, torpes e felizes
esqueça daqueles que saem ao anoitecer
com suas garrafas e cigarros
esqueça de seus encontros noturnos
de histórias para contar
deixe os estranhos
para lá
vamos continuar nossa alienação...
sábado, 22 de março de 2014
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