em plena noite estranha
olho o céu sem estrelas
deixo meu corpo cair
e mesmo assim não as vejo
não tão sozinho
longe de casa me sinto bem
não tão sozinho
esperando por alguém
e como o último boêmio
pela rua deserta eu caminho
sem a música dos poetas
e mesmo eu danço
não tão sozinho, agora
estou em paz
acordado nesta noite de verão
sexta-feira, 2 de janeiro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário