De sonhos espelhados
perdidos pelas tardes
de clima ameno
Estranhamente isolado
sem meios para se desenvolver
limitado aos livros empoeirados
Sem cor, sem música, sem ídolos
De sonhos espalhados
pelo chão do quarto
em folhas de caderno
e velhas revistas
Estranhamente recluso dos dias
com seus próprios
amigos imaginários
Sem jogos, sem gargalhadas, sem brigas
De sonhos estragados
esquecidos e para sempre perdidos
folhas que voaram ao vento
terça-feira, 21 de outubro de 2014
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