É ouvindo os sons e ruídos noturnos
que percebo o quão pequenos somos
Sob as estrelas infinitas
fumando mais um cigarro
esta noite parece perder-se no tempo
Não sinto medo, não sinto solidão
apenas percebo o por que de nossa ignorância
Seres que fazem o que pensam saber
nem por um momento apenas
conseguem compreender de fato
o que ocorre com o universo
E eu, um ponto cósmico
sinto-me ausente dessa 'humanidade'
domingo, 10 de janeiro de 2010
sábado, 9 de janeiro de 2010
Ensaio I - A Promoção
Desde que Alana Chisk chegou em sua casa nova para a tão sonhada vida de casada, há três meses, sabia onde iria enterrar Carlo. Seria próximo ao grande ipê que tinham no quintal dos fundos. Após uma semana de casados a jovem ruiva já não poderia pensar sua vida ao lado daquele que um dia pensou amar, e a quem jurou passar o resto da vida junto. A partir de então já havia planejado tudo desde o coquetel de pílulas que o faria comer e beber durante os almoços e jantares dos próximos dias, toda a história que contaria para quem perguntasse pelo sumiço do marido, até que cessassem as buscas, chegando até a incrível e emocionante vida de viúva.
Três dias se passaram do início de seu plano, e a cada noite o Carlo sentiasse mais cansado e dormia por mais tempo. Ela só precisava que ele estivese em sono profundo para assim sufocá-lo com o travsseiro de plumas. A cada manhã ela observava o seu jardim, e o belo e florido ipê. Na noite do quarto dia, quando Carlo chegou do seu escritório de contabilidade, chegou também trazendo o jantar, o que seria uma comemoração para ele, pareceu a perda do tão esperado dia D para ela. Quando questionado o por quê daquilo, sendo que ela já havia preparado um jantar mais requintado do que de sempre, o marido já não se continha de felicidade pois ganhará a tão suada promoção. Alana estava desnorteada. Passou a tarde preparando cavando debaixo do ipê do quintal, preparou algumas roupas e objetos do marido que deveriam 'sumir' quando ele 'sumisse de casa.
E agora, o que ela faria? Num momento de desespero, após uma brincadeira do mais recente chefe de departamento do maior escritório contábil da cidade, sobre estarem prontos para a chegada de m bebê, Alana não se conteve. Furiosa, pegou o primeiro objeto da cozinha que estava na sua frente ecom toda a força que não tinha se jogou para cima do esposo. Após tê-lo esfaqueado 16 vezes no peito e passadas quatro horas de seu estado atônito, a jovem levantou-se, arrumou o cabelo e olhou-se no reflexo da janela que dava para o quintal dos fundos, estava toda suja de sangue, mas o ipê ainda estava lá, e o buraco que cavara ainda estava lá. Alana seguiu com seu plano. Só que com o acréssimo de ter o trabalho que limpar td sua cozinha.
Três dias se passaram do início de seu plano, e a cada noite o Carlo sentiasse mais cansado e dormia por mais tempo. Ela só precisava que ele estivese em sono profundo para assim sufocá-lo com o travsseiro de plumas. A cada manhã ela observava o seu jardim, e o belo e florido ipê. Na noite do quarto dia, quando Carlo chegou do seu escritório de contabilidade, chegou também trazendo o jantar, o que seria uma comemoração para ele, pareceu a perda do tão esperado dia D para ela. Quando questionado o por quê daquilo, sendo que ela já havia preparado um jantar mais requintado do que de sempre, o marido já não se continha de felicidade pois ganhará a tão suada promoção. Alana estava desnorteada. Passou a tarde preparando cavando debaixo do ipê do quintal, preparou algumas roupas e objetos do marido que deveriam 'sumir' quando ele 'sumisse de casa.
E agora, o que ela faria? Num momento de desespero, após uma brincadeira do mais recente chefe de departamento do maior escritório contábil da cidade, sobre estarem prontos para a chegada de m bebê, Alana não se conteve. Furiosa, pegou o primeiro objeto da cozinha que estava na sua frente ecom toda a força que não tinha se jogou para cima do esposo. Após tê-lo esfaqueado 16 vezes no peito e passadas quatro horas de seu estado atônito, a jovem levantou-se, arrumou o cabelo e olhou-se no reflexo da janela que dava para o quintal dos fundos, estava toda suja de sangue, mas o ipê ainda estava lá, e o buraco que cavara ainda estava lá. Alana seguiu com seu plano. Só que com o acréssimo de ter o trabalho que limpar td sua cozinha.
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
a beira do penhasco
...somente como um anjo poderia ver
por meus olhos você pode voar
levante seus sonhos o mais alto
e seja livre neste penhasco
é simples como o brilho das estrelas
queime seus desejos em meus olhos
e seja como sou
quebre as bases que te aprisonam
e nada mais fará essa dor
os demônios ao seu lado são fracos
porque agora você esta nos ares
queime seus desejos em minhas asas
e seja um herói
quebre as janelas do seu quarto
e voe o mais alto
just like an angel of truth
hoje é o seu dia da libertação
eu posso sentir em minha pele
o que você é
e o que lhe impede de crescer
queime seus desejos
e os faça fumaça nesta fogueira
quebre as regras de pedra
elas não são eternas
alguém vem à sua procura
deixe-se encontrar
agora abra suas asas mais e mais
voe comigo... sinta o vento
por meus olhos você pode voar
levante seus sonhos o mais alto
e seja livre neste penhasco
é simples como o brilho das estrelas
queime seus desejos em meus olhos
e seja como sou
quebre as bases que te aprisonam
e nada mais fará essa dor
os demônios ao seu lado são fracos
porque agora você esta nos ares
queime seus desejos em minhas asas
e seja um herói
quebre as janelas do seu quarto
e voe o mais alto
just like an angel of truth
hoje é o seu dia da libertação
eu posso sentir em minha pele
o que você é
e o que lhe impede de crescer
queime seus desejos
e os faça fumaça nesta fogueira
quebre as regras de pedra
elas não são eternas
alguém vem à sua procura
deixe-se encontrar
agora abra suas asas mais e mais
voe comigo... sinta o vento
sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
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